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As ruínas vivas

  • por Eliza Rodrigues da Silva
  • 16 de ago. de 2016
  • 1 min de leitura

Minh’ alma está perdida para sempre,

Perdida entre as estrelas;

Disputada por deuses e demônios,

Ninguém pode me salvar de desaparecer,

Compondo o universo de beleza que rodeia este mundo jovem e desleixado

À deriva no tempo, cada parte do meu ser se fundirá à eternidade;

Estarei de novo a meio caminho de um lugar qualquer,

Onde tudo termina num perene vagar,

Onde os homens se levantam sobre as ruínas de seus antepassados,

Fraquejam, caem, contradição por contradição.


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